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Senhores,
Cabe-nos fazer uma breve apresentação, designar materiais e propor-lhes:
1 – Adotar um padrão dimensional de crachás a vossos clientes (Ex: 54x86mm ou 59x86mm).
2 – Adaptar ou racionalizar os layouts para cores não chapadas na totalidade dos crachás.
3 – Por tratar-se de prestação de serviço, portanto para credibilizar-se perante os clientes, evitar utilização de tintas recarregáveis e quando o fizerem estarem ciente que esse procedimento não comprometa o ciclo de utilização da identificação.
4 – A utilização de Papel Sintético (Soquinex ou Lasernex) com Poliéster lhes dá a certeza de facilidade e versatilidade e processos de impressão, bem como durabilidade, haja visto que o poliéster é um filme muito resistente, as impressões ficam protegidas internamente e o material não é quebradiço por ressecamento como ocorre com o PVC.
5 – Os parceiros prestadores de serviços de crachás em poliéster tem uma gama enorme de possibilidades pois esses materiais não se limitam apenas à um formato e a uma única espessura, ao contrário, pode-se fazer em qualquer formato ou configuração e ainda possibilita variadas espessuras, como exemplos citamos que muitas empresas nos procuram e propõem fazer cartões presentes ou fidelidade em espessuras mais finas (0,40mm, 0,50mm e 0,60mm).
6 – Algumas pessoas decidem e nos dizem isso; fazer crachás em PVC tem uma grande vantagem, pois a própria máquina já apronta o crachá e fica bonitinho, isso é fato, mas vos informamos que, a Soquisa tem anualmente mais de 300.000 mil bolsas e película adesiva (overlay) para fazer proteção de crachás em PVC, ou seja, ele não fica pronto ou auto-protegido.
7 – A Soquisa entendendo poder contribuir e constatando não haver no mercado um equipamento manual para corte de crachás compatível com a dureza e resistência do poliéster passou a fornecer desde o início de 2005 um cortador de crachá apropriado ao poliéster e também a outros substratos. O primeiro construído com essas novas características e requisitos técnicos, ainda encontra-se em pleno funcionamento, continua preservado de danos, é utilizado todos os dias úteis e já ultrapassa 100.00 mil cortes.
8 – Ao pensarmos em custo utilizando o cortador de crachá, em primeiro momento acha-se elevado o investimento, isso se nos basearmos no serviço do momento, no entanto, ele é um equipamento permanente. Tomando-se por base 100.000 mil peças cortadas, que um operador corta 4.000 mil unidades dia, o aspecto visual fica melhor que qualquer outro recurso de corte e possibilita o uso de polaseal em tiras, concluímos que o custo/benefício é muito favorável a quem já optou por usar esse equipamento, pois o custo do equipamento mais a mão-de-obra ficariam em torno de R$0,03 (três centavos).
9 – Qual o custo do material para um crachá/carteirinha em poliéster? Papel Sintético: a partir de R$0,20 Polaseal em tiras: a partir de R$0,12 Valor total: R$0,32.
10 – Alguns parceiros mesmo mensurando as vantagens financeiras e melhoria de qualidade com a utilização de cortadores de crachás, ficam indecisos em aderir ao uso por motivo de haver no mercado padrões dimensionais de polaseal inadequados às condições de corte, devendo portanto fazer adaptação através de refiladoras, guilhotinas, etc. Sendo o poliéster um material muito resistente nem sempre essa iniciativa vos atende plenamente, para tornar essa parte resolvida a Soquisa dispõe de polaseal com medidas sob encomenda, porém tratando-se de crachás ou carteirinha já fornecemos o polaseal (em tiras) abrangendo uma área de 5 crachás impressos ou/em outras dimensões com o mesmo fim.
A novidade atual é que passamos a dispor desses materiais e na configuração para 5 crachás também com a tarja protetora de código de barras, resolvendo assim a parte que faltava e melhor ainda diminuindo consideravelmente o custo de aquisição.
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